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faltam quantas partidas para acabar o brasileirão série a,Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Eventos Emocionantes Imperdíveis, Onde Cada Jogo Se Torna Uma Batalha Épica Entre as Equipes e Seus Fãs..Durante o verão desse mesmo ano, o anarquista alemão Augustin Souchy foi convidado pelo governo de Castro para visitar o setor agrário. Souchy não se impressionou com o que viu, e declarou em seu panfleto ''Testimonios sobre la Revolución Cubana'' que o sistema ali aplicado era muito similar ao modelo soviético. Três dias depois da partida de Souchy de Cuba, a tiragem completa do panfleto foi apreendida e destruída pelo governo. Ainda assim, uma editora anarquista argentina republicou o panfleto no dezembro seguinte. Por volta da mesma época, a ALC, alarmada pelo movimento do governo de Castro rumo a um governo do tipo marxista-leninista, publicou uma declaração (com o nome ''Grupo de Sindicalistas Libertários'' para prevenir reações contra os membros da ALC) afirmando sua oposição ao centralismo, às tendências autoritárias e ao militarismo do novo governo. Depois da denúncia do documento por parte do secretário geral do ''Partido Comunista Cubano'' (PCC), os anarquistas em nenhum modo conseguiram um impressor que publicasse uma reação à denúncia. ''El Libertario'' publicou sua última edição nesse verão.,Os ativistas anarquistas também se concentraram na preparação da sociedade para a revolução social através da educação. Os anarquistas dirigiram escolas infantis como oposição às escolas católicas e às escolas públicas, convictos de que as escolas religiosas eram o oposto de suas ideias de liberdade e que as escolas públicas eram frequentemente usadas para inculcar ideias de "nacionalismo patriótico" e desencorajar o livre pensamento nas crianças. Em vários números de ''¡Tierra!'' (um jornal anarquista semanal publicado desde 1899 até 1915, vendendo mais de 600 números), os escritores denunciaram a exigência das escolas públicas de jurar lealdade à bandeira cubana, e incitavam que se ensinasse às crianças que a bandeira era um símbolo de "mentalidade estreita e divisiva". Os anarquistas alegavam que os estudantes formados com aquela educação se converteriam em "carne de canhão" num conflito entre os líderes dos partidos liberal e conservador em 1906, que provocou a intervenção e ocupação de Cuba por os Estados Unidos até 1909. Apesar dos anarquistas terem dirigido escolas desde a época do ''Círculo de Trabajadores'', não foi senão depois 1906 que as escolas começaram a tomar um rumo menos tradicional..
faltam quantas partidas para acabar o brasileirão série a,Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Eventos Emocionantes Imperdíveis, Onde Cada Jogo Se Torna Uma Batalha Épica Entre as Equipes e Seus Fãs..Durante o verão desse mesmo ano, o anarquista alemão Augustin Souchy foi convidado pelo governo de Castro para visitar o setor agrário. Souchy não se impressionou com o que viu, e declarou em seu panfleto ''Testimonios sobre la Revolución Cubana'' que o sistema ali aplicado era muito similar ao modelo soviético. Três dias depois da partida de Souchy de Cuba, a tiragem completa do panfleto foi apreendida e destruída pelo governo. Ainda assim, uma editora anarquista argentina republicou o panfleto no dezembro seguinte. Por volta da mesma época, a ALC, alarmada pelo movimento do governo de Castro rumo a um governo do tipo marxista-leninista, publicou uma declaração (com o nome ''Grupo de Sindicalistas Libertários'' para prevenir reações contra os membros da ALC) afirmando sua oposição ao centralismo, às tendências autoritárias e ao militarismo do novo governo. Depois da denúncia do documento por parte do secretário geral do ''Partido Comunista Cubano'' (PCC), os anarquistas em nenhum modo conseguiram um impressor que publicasse uma reação à denúncia. ''El Libertario'' publicou sua última edição nesse verão.,Os ativistas anarquistas também se concentraram na preparação da sociedade para a revolução social através da educação. Os anarquistas dirigiram escolas infantis como oposição às escolas católicas e às escolas públicas, convictos de que as escolas religiosas eram o oposto de suas ideias de liberdade e que as escolas públicas eram frequentemente usadas para inculcar ideias de "nacionalismo patriótico" e desencorajar o livre pensamento nas crianças. Em vários números de ''¡Tierra!'' (um jornal anarquista semanal publicado desde 1899 até 1915, vendendo mais de 600 números), os escritores denunciaram a exigência das escolas públicas de jurar lealdade à bandeira cubana, e incitavam que se ensinasse às crianças que a bandeira era um símbolo de "mentalidade estreita e divisiva". Os anarquistas alegavam que os estudantes formados com aquela educação se converteriam em "carne de canhão" num conflito entre os líderes dos partidos liberal e conservador em 1906, que provocou a intervenção e ocupação de Cuba por os Estados Unidos até 1909. Apesar dos anarquistas terem dirigido escolas desde a época do ''Círculo de Trabajadores'', não foi senão depois 1906 que as escolas começaram a tomar um rumo menos tradicional..